Neste Domingo de Ramos, é recordada a chegada de Jesus em Jerusalém, momento que se manifesta dois momentos destaques: a realeza divina de Jesus, bem como o mistério de Sua Paixão. Jesus, chega montado em um jumentinho, assim como Zacarias (9, 9) já havia expressado em promessa: “Seu rei está chegando, justo e vitorioso. Ele é pobre, vem montado num jumento, num
jumentinho”. Jesus Cristo é recebido por muitos como o verdadeiro filho vivo de Deus, de modo que é aplaudido, honrado e glorificado por folhas e ramos de palmeiras pela multidão que, ansiosa, o esperava. Porém, para os judeus, Jesus não representava o Deus que aguardavam; aquele que, na música destacada neste domingo, “fosse forte e dominador”. Um rei político; um rei deste mundo; um rei para libertá-los de forma terrena e exercesse um Reinado a partir de sua chegada. Porém, Jesus em sua Paixão deixa claro para todos nós que: “O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus” (João 18, 36).
jumentinho”. Jesus Cristo é recebido por muitos como o verdadeiro filho vivo de Deus, de modo que é aplaudido, honrado e glorificado por folhas e ramos de palmeiras pela multidão que, ansiosa, o esperava. Porém, para os judeus, Jesus não representava o Deus que aguardavam; aquele que, na música destacada neste domingo, “fosse forte e dominador”. Um rei político; um rei deste mundo; um rei para libertá-los de forma terrena e exercesse um Reinado a partir de sua chegada. Porém, Jesus em sua Paixão deixa claro para todos nós que: “O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus” (João 18, 36).
E Jesus, como verdadeiro filho do Senhor, vem propagar a libertação: a do pecado, a da dor. Além de que seus ensinamentos de amor a Deus e ao próximo nos guiam para trilhar a caminhada árdua contra o mundo, o mesmo que na ressuscitação, Jesus vence e nos pede coragem para vencê-lo também: sem violência, mas com a certeza que com fé em Deus e amor no coração, possamos alcançar o céu: a vitória sobre o mundo.
É isto que esse Domingo traz para a nossa reflexão: a chegada de Jesus em Jerusalém – agradada por muitos, mas rejeitada por aqueles que esperavam um Messias político e revolucionário pelo poder. Hoje marca o momento em que estávamos unidos a Jesus no deserto e nos ‘agarramos’ a Ele na trajetória até sua morte de cruz.
Por Breno Xavier, eCom – Equipe de Comunicação
Equipe de Redação | Movimento CJC
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